Radiofrequência: Com a radiofrequência é possível realizar o tratamento da celulite, o tratamento da flacidez da pele e tratamento da gordura localizada.
A radiofrequência atinge a camada mais profunda da pele (a derme) sem atingir a camada superficial (a epiderme). A camada mais profunda é aquecida, enquanto que a superficial é resfriada, assim, o colágenose contrai e estimula a formação de neocolágeno.
A circulação sanguínea também é estimulada, os adipócitos são rompidos e a pele fica com uma aparência viva.
As tecnologias atuas de radiofrequência atuam com algumas características distintas da anterior, entre elas, a menor quantidade de sessões necessárias devido ao aumento de 20% da potência, o recurso inteligente chamado novo Terminal que possibilita a alteração das aplicações durante o procedimento, os aplicadores, que proporcionam um tratamento mais eficaz e penetrante por área do corpo e resultados muito mais rápidos em um tratamento mais seguro. Hoje, a radiofrequência também pode ser encontrada com associação ao infrevermelho.
São várias as regiões do corpo que podem ser expostas a esse tratamento, entre elas destacam-se as coxas, o abdômen, os glúteos, o pescoço e os braços.
Após as sessões são indicados alguns cuidados como a aplicação de óleos ou loções, evitar a exposição solar uma semana antes e uma semana depois e aguardar uma semana de tratamento de depilação definitiva antes de começar a utilizar o aparelho.
O que é celulite:
A celulite é o conjunto de ondulações na pele que ocorrem devido ao aumento dos adipócitos (células de gordura). Esse aumento leva à inúmeras complicações, como o comprimento de veias e vasos linfáticos, da circulação, inchaço local e até mesmo dor.
Sua formação é explicada graças às fibras elásticas de tecido fibroso que atravessam o tecido gorduroso. Com o grande aumento dos adipócitos, as fibras puxam a pele para baixo, enquanto que a gordura empurra para cima, ocasionando o efeito “casca de laranja”.
A celulite apresenta quatro graus, que mudam de acordo com a quantidade de lipócitos que são produzidos, conheça melhor eles:
Grau 1: O grau um refere-se àquela celulite que não pode ser vista se o local não for apertado. Nele, a circulação e os tecidos de sustentação continuam normais, sem alterações, nem dor, somente uma dilatação venosa.
Grau 2: No grau dois já é um pouco notável as ondulações na pele. Ocorre uma alteração circulatória devido à compressão das microveias e dos vasos linfáticos, o sangue e a linfa ficam detidos e os lipócitos começam a aumentar, ocasionando inchaço.
Grau 3: Há formação de nódulos mais profundos, a circulação fica comprometida, a dor nas pernas já é sentida, é possível a aparição de varizes e o aspecto “casca de laranja” é bem visível.
Grau 4: Esse é o grau mais grave da celulite, onde as fibras estão duras com nódulos aparentes, a pele está lustrosa, a circulação está bastante comprometida, as pernas pesadas, inchadas e doloridas e o efeito é muito aparente.
Veja mais sobre o tratamento da celulite com radiofrequência.
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