Câncer de pele: O câncer de pele é o mais comum entre os tipos de câncer e se manifesta de duas formas: os carcinomas, que têm uma incidência alta, de 70% a 80%, e os melanomas, que variam entre 5% e 7%.
Mais frequente, o carcinoma tem malignidade baixa, provoca grandes deformações, mas não leva à morte. Está relacionado diretamente à exposição dos raios UVB e atinge pessoas de pele, cabelo e olhos claros. Tem crescimento lento, se manifesta em áreas expostas ao sol como face, braços, colo e mãos e, frequentemente, é indolor. Aparece por meio de nódulos e feridas que não cicatrizam. Já o melanoma, que é a transformação maligna dos melanócitos (células produtoras de pigmentos), é o câncer que mais cresceu no mundo nos últimos dez anos, seu índice aumentou 20%. O melanoma é uma doença que se submetida a um tratamento é curável.
As pessoas que se expõem excessivamente aos raios ultravioletas do sol, principalmente em países tropicais como o Brasil, são muito prejudicadas na epiderme (camada superficial da pele). As exposições prolongadas ao Sol estimulam a fabricação de óxido de colesterol (substância que estimula os melanócitos, responsável pelo aparecimento dos melanomas) e é possível que as lesões se manifestem em regiões do corpo que não entraram em contato direto com o sol.
A arma mais eficaz contra o câncer de pele é manter-se bem longe dos raios solares, principalmente os ultravioletas (entre 10 e 15 horas). Em países onde o sol brilha sempre e onde se cultua o corpo e a cor bronzeada, é muito difícil manter as pessoas longe do sol, por isso, o melhor para se prevenir é recorrer aos filtros solares e consultar sempre um dermatologista. A exposição exagerada ao Sol é um dos fatores preocupantes, mas não é o único.
O câncer de pele também é provocado por fatores genéticos e ambientais, como a destruição da camada de ozônio. Se não for tratado no início, leva facilmente à morte, pois pode causar metástase, que são células deformadas que irradiam pelo sistema linfático e provocam tumores em outros órgãos.
O diagnóstico do câncer de pele é feito, principalmente, por meio das pintas preexistentes, que mostram sinais como mudança de cor e aspecto. Para examinar essas pintas e constatar alguma irregularidade, usa-se o método ABCD, que significa: assimetria (A), bordas irregulares (B), cor negra ou mista (C), e diâmetro maior que 0,8 cm (D). Se a pessoa tiver uma pinta dentro desse perfil, a visita ao médico é primordial e o tratamento é sempre cirúrgico. Deve-se também observar o aparecimento de verrugas inchadas nas áreas mais expostas do corpo. Normalmente, os raios ultravioletas são responsáveis por uma degeneração branda, que altera a camada superficial da pele, provocando descamações frequentes, mais conhecidas pelos médicos como queratose. A partir desse pré-câncer, o excesso de sol pode atingir camadas mais profundas da pele e como consequência, o câncer de camada basal ou camada espinhosa.
As pintas na pele, também chamadas de nevus, são geralmente minilesões que nascem com as pessoas. O problema ocorre quando a pinta começa a crescer, mudar de aspecto ou se transformar em uma ferida que não cicatriza. Pintas e manchas que surgem de repente também são suspeitas e até 45% dos melanomas se localizam nos nevus. As pessoas de pele clara estão mais sujeitas a ter problemas de pele e devem dar atenção especial ao autoexame por toda a área do corpo. As lesões não costumam doer ou coçar e são percebidas visualmente ou por biópsia, quando se extrai um pedaço da área atingida para exame laboratorial.
Tipos de prevenção:
A primeira providência que se deve tomar para evitar o câncer de pele é não se expor ao sol das 10 às 15 horas, pois é nesse período que se formam os raios ultravioletas que provocam os efeitos mais nocivos contra a pele.
Nesse horário, também, são irradiados os raios do tipo B. Os raios que precipitam o aparecimento de lesões cancerosas são especialmente os UV-B (Ultravioleta b - raios de curto comprimento, com um nível de energia que permite rápido bronzeamento, mas podem provocar queimaduras graves). Eles atingem o núcleo das células provocando mutação nos cromossomos. Normalmente, as pessoas de pele clara que tomam sol constantemente sem usar filtro protetor, dificilmente deixarão de desenvolver um carcinoma (tumor de menor gravidade que o melanoma). Já os UV-A (ultravioleta - raios de longo comprimento, com baixo nível de energia, demoram em bronzear e produzir queimaduras), são ótimos para bronzear, mas são causadores do envelhecimento da pele.
A longo prazo, além das rugas e flacidez, os UV-A também podem causar câncer cutâneo, em razão do efeito acumulativo dos raios. O fator de proteção solar (FPS) é muito importante quando se pensa em tomar sol. Ele se relaciona diretamente com a qualidade e com a natureza dos filtros usados na elaboração do bronzeador. Por exemplo, se o bronzeador tiver FPS 6 significa que ele permite exposição ao sol um período seis vezes maior do que sem o uso do filtro solar. Veja na tabela abaixo, que tipo de filtro você deve usar para um bronzeamento seguro:
Cor da Pele | Sensibilidade ao sol | Fator de proteçãao |
Muito clara | Forte | + que 8 |
Clara | Forte | 6 e 7 |
Clara/Média | Moderada | 4 e 5 |
Média | Pouca | 2 e 3 |
Castanha/negra | Nenhuma | 2 e 3 |
Com o bronzeamento natural, a produção de melanina aumenta e a pele age escurecendo para diminuir a penetração dos raios ultravioletas do sol, essa já é uma defesa do corpo contra a ação do sol. Por isso, para se adquirir um bronzeado e não uma queimadura é preciso fazer uma exposição gradual, começando com um máximo de 15 minutos diários de exposição ao sol, não se esquecendo de evitar o horário se sol severo, das 10 às 15 horas.
Radiação solar:
No Brasil, o câncer de pele é o mais frequente entre esta doença, correspondendo a cerca de 30% de todos os tumores diagnosticados em todas as regiões geográficas. A radiação ultravioleta natural, proveniente do sol, é o seu maior agente etiológico. De acordo com o comprimento de onda, os raios ultravioletas (raios UV) são classificados em raios UV-C, em raios UV-A (320-400nm) e em raios UV-B (280-320nm). Em decorrência da destruição da camada de ozônio, os raios UV-B, que estão intrinsecamente relacionados ao surgimento do câncer de pele, têm aumentado progressivamente sua incidência sobre a Terra. Da mesma forma, tem ocorrido um aumento da incidência dos raios UV-C, que são potencialmente mais carcinogênicos do que os UVB. Por sua vez, os raios UV-A independem desta camada e causam câncer de pele em quem se expõe a eles em horários de alta incidência, continuamente e ao longo de muitos anos. As pessoas de pele clara, que vivem em locais de alta incidência de luz solar, são as que apresentam maior risco. Como mais de 50% da população brasileira tem pele clara e se expõem ao sol muito e descuidadamente (seja por trabalho, seja por lazer) e este sendo um país situado geograficamente numa zona de alta incidência de raios ultravioleta, nada mais previsível e explicável do que a alta ocorrência do câncer de pele entre nós.
COMO SE PROTEGER:
As pessoas que se expõem ao sol de forma prolongada e frequente, por atividades profissionais ou de lazer, constituem o grupo de maior risco de contração de câncer de pele, principalmente aquelas de pele clara. Sob circunstâncias normais, as crianças se expõem anualmente ao sol três (3) vezes mais que os adultos. Pesquisas indicam que a exposição cumulativa e excessiva durante os primeiros dez (10) a 20 anos de vida, aumenta muito o risco de câncer de pele, mostrando ser a infância uma fase particularmente vulnerável aos efeitos nocivos do sol. O clima tropical, a grande quantidade de praias, a ideia de beleza associada ao bronzeamento, principalmente entre os jovens, e o trabalho rural favorecem a exposição excessiva à radiação solar. Para a prevenção, não só do câncer de pele como também das outras lesões provocadas pelos raios UV, é necessário evitar a exposição ao sol sem proteção. É preciso incentivar o uso de chapéus, guarda-sóis, óculos escuros e filtros solares durante qualquer atividade ao ar livre e evitar a exposição em horários em que os raios ultravioletas são mais intensos, ou seja, das 10 às 16 horas. Grandes altitudes requerem cuidados extras, de modo que a cada 300 metros de altitude, aproximadamente, aumenta em 4% a intensidade da vermelhidão produzida na pele pela luz ultravioleta. A neve, a areia branca e as superfícies pintadas de branco são refletoras dos raios solares. Portanto, nessas condições, os cuidados devem ser redobrados. Considerando-se que os danos provocados pelo abuso de exposição solar são cumulativos, é importante que cuidados especiais sejam tomados desde a infância mais precoce.
FILTROS SOLARES - RECOMENDAÇÕES
Os filtros solares são preparações para uso tópico que reduzem os efeitos deletérios da radiação ultravioleta. Porém, tome cuidado. Nem todos os filtros solares oferecem proteção completa para os raios UV-B e raios UV-A. Além disso, suprimem os sinais de excesso de exposição ao sol, tais como as queimaduras, o que faz com que as pessoas se exponham excessivamente às radiações que eles não bloqueiam, como a infravermelha. Criam, portanto, uma falsa sensação de segurança e encorajam as pessoas a se exporem ao sol por mais tempo. Devemos, portanto, entender que o uso do filtro solar não tem como objetivo permitir o aumento do tempo de exposição ao sol, nem estimular o bronzeamento. É importante lembrar, também, que o real fator de proteção varia com a espessura da camada de creme aplicada, a frequência da aplicação, a perspiração e a exposição à água. É recomendado que, durante a exposição ao sol, sejam usados filtros com FPS de 15 ou mais. Também, devem ser tomadas precauções na hora de se escolher um filtro solar, no sentido de adquirir os que protegem também contra os raios UV-A. Os filtros solares devem ser aplicados antes da exposição ao sol e reaplicados após nadar, suar e se secar com toalhas.
CÂNCER DE PELE - NÃO MELANOMA
O carcinoma basocelular e o carcinoma epidermóide, também chamados de câncer de pele não melanoma, são os tipos de câncer de pele mais frequentes (70% e 25%, respectivamente). Porém, apesar das altas taxas de incidência, o câncer de pele não melanoma apresenta altos índices de cura, principalmente devido à facilidade do diagnóstico precoce. Os carcinomas basocelular são originários da epiderme e dos apêndices cutâneos acima da camada basal, como os pelos, por exemplo. Já os carcinomas epidermóides têm origem no queratinócio da epiderme, podendo também surgir no epitélio escamoso das mucosas. Indivíduos que trabalham com exposição direta ao sol são mais vulneráveis ao câncer de pele não melanoma. Esse tipo de câncer é mais comum em adultos, com picos de incidência por volta dos 40 anos. Porém, com a constante exposição de jovens aos raios solares, a média de idade dos pacientes vem diminuindo. Pessoas de pele clara, que ficam vermelhas com a exposição ao sol, estão mais sujeitas às neoplasias. A maior incidência deste tipo de câncer de pele se dá na região da cabeça e do pescoço, que são justamente os locais de exposição direta aos raios solares.
EPIDEMIOLOGIA
O número de casos novos de câncer de pele não melanoma, estimados para o Brasil em 2005, é de 56.420 casos em homens e de 56.600 em mulheres. Estes valores correspondem a um risco estimado de 62 casos novos a cada 100 mil homens e 60 para cada 100 mil mulheres. O câncer de pele não melanoma é o mais incidente em homens, em todas as regiões do Brasil, com um risco estimado de 87/100.000 na região Sul, 73/100.000 na região Sudeste, 56/100.000 na região Centro-Oeste, 43/100.000 na região Nordeste e 30/100.000 na região Norte. Nas mulheres é o mais frequente nas regiões Sul (85/100.000), Centro-Oeste (72/100.000), Nordeste (45/100.000) e Norte (30/100.000); enquanto que, na região Sudeste (66/100.000) o mesmo é o segundo mais frequente.
FATORES DE RISCO
A exposição excessiva ao sol é o principal fator de risco do câncer de pele. Pessoas que vivem em países tropicais como Brasil e Austrália, países com o maior registro de câncer de pele no mundo, estão mais expostos a esse tipo de doença. Porém, doenças cutâneas prévias, fatores irritadiços crônicos (úlcera angiodérmica e cicatriz de queimadura) e exposição a fatores químicos, como o arsênico, por exemplo, também podem levar ao diagnóstico de câncer de pele. Nestes casos, a doença costuma se manifestar muitos anos depois da exposição contínua aos fatores de risco.
PREVENÇÃO
Embora o câncer de pele apresente altos índices de cura, ele também é um dos tipos que mais cresceu em número de diagnósticos nos últimos anos. A melhor maneira de evitar sua manifestação é com prevenção. A exposição ao sol deve ser evitada no período das 10h às 16h. Ainda assim, mesmo durante o horário adequado, é necessário utilizar a proteção adequada como chapéu, guarda-sol, óculos escuros e filtros solares com fator de proteção 15 ou mais. O filtro solar ameniza alguns efeitos nocivos do sol, como as queimaduras, dando, portanto, uma falsa sensação de segurança. É importante lembrar que os filtros solares protegem dos raios solares, no entanto, eles não têm o objetivo de prolongar o tempo de exposição solar. Todos os filtros solares devem ser repassados a cada 30 minutos de exposição.
SINTOMAS
Pessoas que apresentam feridas na pele que demorem mais de quatro semanas para cicatrizar, variação na cor de sinais, manchas que coçam, ardem, descamam ou sagram, devem procurar o mais rápido possível um dermatologista.
DIAGNÓSTICO
O câncer de pele não melanoma pode apresentar dois tipos de diagnóstico. O carcinoma basocelular é diagnosticado através de uma lesão (ferida ou nódulo) com uma evolução lenta. O carcinoma epidermóide também surge por meio de uma ferida, porém, evolui rapidamente e vem acompanhado de secreção e de coceira. A maior gravidade do carcinoma epidermóide é devido à possibilidade que esse tipo de câncer tem de apresentar metástase.
TRATAMENTO
Em ambos os casos, a cirurgia é o tratamento mais indicado. Porém, dependendo da extensão, o carcinoma basocelular pode também ser tratado com o uso de medicamento tópico ou radioterapia. No caso do carcinoma epidermóide, o tratamento usual é feito basicamente com procedimento cirúrgico e radioterapia.
CÂNCER DE PELE - MELANOMA
O melanoma cutâneo é um tipo de câncer que tem origem nos melanócitos (células produtoras de melanina, substância que determina a cor da pele) e tem predominância em adultos brancos. Embora só represente 4% dos tipos de câncer de pele, o melanoma é o mais grave devido à sua alta possibilidade de metástase.
EPIDEMIOLOGIA
A letalidade do câncer de pele melanoma é elevada, porém, sua incidência é baixa. O melanoma de pele é menos frequente do que os outros tumores de pele (basocelulares e de células escamosas), porém, sua letalidade é mais elevada. Tem se observado um expressivo crescimento na incidência deste tumor em populações de cor de pele branca. Quando os melanomas são detectados em estádios iniciais, os mesmos têm cura. O prognóstico desse tipo de câncer pode ser considerado bom se detectado nos estádios iniciais. Nos últimos anos, houve uma grande melhora na sobrevida dos pacientes com melanoma, principalmente devido à detecção precoce do mesmo. Nos países desenvolvidos, a sobrevida média estimada em cinco (5) anos é de 73%, enquanto que, para os países em desenvolvimento, a sobrevida média é de 56%. A média mundial estimada é de 69%.
FATORES DE RISCO
Os fatores de risco, em ordem de importância são: a sensibilidade ao sol (queimadura pelo sol e não bronzeamento), a pele clara, a exposição excessiva ao sol, a história prévia de câncer de pele, história familiar de melanoma, nevo congênito (pinta escura), maturidade (após 15 anos de idade a propensão para este tipo de câncer aumenta), xeroderma pigmentoso (doença congênita que se caracteriza pela intolerância total da pele ao sol, com queimaduras externas, lesões crônicas e tumores múltiplos) e nevo displásico (lesões escuras da pele com alterações celulares pré-cancerosas).
PREVENÇÃO
Como os outros tipos de câncer de pele, o melanoma pode ser prevenido ao evitar a exposição solar no período entre 10h e 16h, quando os raios são mais intensos. Mesmo durante o período adequado, é necessária a utilização de proteção como chapéu, guarda-sol, óculos-escuro e filtros solares com fator de proteção 15 ou mais.
SINTOMAS
O melanoma pode surgir a partir da pele normal ou de uma lesão pigmentada. A manifestação da doença na pele normal se dá a partir do aparecimento de uma pinta escura, com bordas irregulares, acompanhada de coceira e descamação. Em casos de uma lesão pigmentada preexistente, ocorre um aumento no tamanho, uma alteração na coloração e na forma da lesão, que passa a apresentar bordas irregulares.
DIAGNÓSTICO
A coloração pode variar do castanho-claro, passando por vários matizes chegando até à cor negra (melanoma típico), ou apresentar área com despigmentação (melanoma com área de regressão espontânea). O crescimento ou alteração da forma é progressivo e se faz no sentido horizontal ou vertical. Na fase de crescimento horizontal (superficial), a neoplasia invade a epiderme, podendo atingir ou não, a derme papilar superior. No sentido vertical, o seu crescimento é acelerado através da espessura da pele, formando nódulos visíveis e palpáveis.
TRATAMENTO
A cirurgia é o tratamento mais indicado. A radioterapia e a quimioterapia podem, também, ser utilizadas dependendo do estágio do câncer. Quando há metástase, o melanoma é incurável na maioria dos casos. A estratégia de tratamento para a doença avançada deve ter, então, como objetivo aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.
AUTOEXAME DA PELE
O que é o autoexame da pele? É um método simples para detectar precocemente o câncer de pele, incluindo o melanoma. Se diagnosticado e tratado enquanto o tumor ainda não invadiu profundamente a pele, o câncer de pele pode ser curado. Quando fazer? Ao fazer o autoexame regularmente, você se familiarizará com a superfície normal da sua pele. É útil anotar as datas e a aparência da pele em cada exame. O que procurar? . Manchas pruriginosas (que coçam), descamativas ou que sangram. . Sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor. . Feridas que não cicatrizam em quatro (4) semanas Deve-se ter em mente o ABCD da transformação de uma pinta em melanoma, como descrito abaixo: . Assimetria - uma metade diferente da outra. . Bordas irregulares - contorno mal definido. . Cor variável - várias cores numa mesma lesão: preta, castanho, branca, avermelhada ou azul. . Diâmetro - maior que 6 mm. Como fazer? 1) Em frente a um espelho, com os braços levantados, examine seu corpo de frente, de costas e os lados direito e esquerdo; 2) Dobre os cotovelos e observe cuidadosamente as mãos, antebraços, braços e axilas; 3) Examine as partes da frente, detrás e dos lados das pernas, além da região genital; 4) Sentado, examine atentamente a planta e o peito dos pés, assim como os entre os dedos; 5) Com o auxílio de um espelho de mão e de uma escova ou secador, examine o couro cabeludo, pescoço e orelhas; 6) Finalmente, ainda com auxílio do espelho de mão, examine as costas e as nádegas.
ATENÇÃO:
Caso encontre qualquer diferença ou alteração, procure orientação médica. Evite exposição ao sol das 10h às 16h e utilize sempre filtros solares com fator de proteção 15 ou mais, além de chapéus, guarda-sóis e óculos escuros.
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